É meus amigos, ontem cheguei em casa de noite e tarde.
Pela segunda vez rezolvi deixar a arrumação das minhas coisas para o dia seguinte, afinal ainda tinha que jantar, passar roupa pra ir trabalhar no dia seguinte e esfriar a cabeça de um dia que foi bem, bem comprido.
Assim que acabei de jantar gritaram pra mim de lá da sala, de frente da televisão: "Corre que o debate já vai começar". Debate? Que debate? Caramba, tem um tempão que não vejo televisão mesmo. Nem sabia que ia ter isso. Não é que era dia de debate na rede Globo de televisão, que curiosamente deixou o seu para pouquíssimos dias antes das eleições. Poxa, assim a Dilma tem tempo pensar no que responder de uma forma mais segura e menos burro né? Tadinha dela, afinal, a Globo precisar ser "imparcial" nas eleições.
E começa o debate.
Ai ai. Pra que foi que eu fui assistir aquilo. Eu não consigo entender como uma sapata (não que eu seja contra elas) burra pretende como presidente da república? Eu não sei mesmo o que é mais difícil de engolir. Tinhamos as burrices que a Dilma falava, e algumas coisas erradas ainda por cima (bem característico de candidatos do PT não?). Tinhamos a gagueira de José Serra, o vampirão da politica nacional, e, por fim, a leve distração e excesso de sinceridade de Plínio Arruda, que em certos momentos não conseguia nem mesmo encontrar o papel onde estava sua pergunta, mas, em meio a suspiros e avisos sobre o tempo de Willian Bonner (nem sei se é assim o nome), o candidato conseguiu se sair muito bem no debate, colocando Dilma em xeque em todos os momentos de confronto entre os dois.
Mas apesar de estra ficando engraçado, eu comecei a me sentir incomodado pensando que a Dilma tem chances de ser presidente no Brasil, e esse, meus amigos, será o dia em que terei vergonha de ser brasileiro, pensei, comigo mesmo.
Mudança de canal. Record. A fazenda 3.
Puta merda. De uma porcaria pra outra direto. Geize Arruda com sua burrice descomunal, mulher melancia com sua bunda gorda e sérgio malandro com seu ié-ié, ié-ié. Bicho, tem dó. Isso que eu nem falei do grande apresentador do programa, que eu nem me lembro o nome, de tão carismático e envolvido com o público que é. Puta merda meu, um apresentador chato e sem graça que não muda de espressão. Uma mulher gorda que pensa que é gostosa. Uma siliconada cujo cérebro é feito de material semelhante e um velho que pensa que tem 10 anos de idade. Isso tudo sem contar com o resto do pessoal que está por lá, e que nem consegui saber quem é.
De repente me aparece a mulher melancia rebolando e esfregando (esfregando mesmo, literalmente) aquela bunda gigante na cara do Tico Santacruz (vocalista do Detonautas) e me peguei pensando: "Puta que pariu, no Brasil é só o tamanho da bunda que conta mesmo".
Então cheguei a conclusão de que o dia que vou sentir vergonha de ser brasileiro não será de a Dilma ganhar. Eu já tenho vergonha de ser brasileiro.
Pela segunda vez rezolvi deixar a arrumação das minhas coisas para o dia seguinte, afinal ainda tinha que jantar, passar roupa pra ir trabalhar no dia seguinte e esfriar a cabeça de um dia que foi bem, bem comprido.
Assim que acabei de jantar gritaram pra mim de lá da sala, de frente da televisão: "Corre que o debate já vai começar". Debate? Que debate? Caramba, tem um tempão que não vejo televisão mesmo. Nem sabia que ia ter isso. Não é que era dia de debate na rede Globo de televisão, que curiosamente deixou o seu para pouquíssimos dias antes das eleições. Poxa, assim a Dilma tem tempo pensar no que responder de uma forma mais segura e menos burro né? Tadinha dela, afinal, a Globo precisar ser "imparcial" nas eleições.
E começa o debate.
Ai ai. Pra que foi que eu fui assistir aquilo. Eu não consigo entender como uma sapata (não que eu seja contra elas) burra pretende como presidente da república? Eu não sei mesmo o que é mais difícil de engolir. Tinhamos as burrices que a Dilma falava, e algumas coisas erradas ainda por cima (bem característico de candidatos do PT não?). Tinhamos a gagueira de José Serra, o vampirão da politica nacional, e, por fim, a leve distração e excesso de sinceridade de Plínio Arruda, que em certos momentos não conseguia nem mesmo encontrar o papel onde estava sua pergunta, mas, em meio a suspiros e avisos sobre o tempo de Willian Bonner (nem sei se é assim o nome), o candidato conseguiu se sair muito bem no debate, colocando Dilma em xeque em todos os momentos de confronto entre os dois.
Mas apesar de estra ficando engraçado, eu comecei a me sentir incomodado pensando que a Dilma tem chances de ser presidente no Brasil, e esse, meus amigos, será o dia em que terei vergonha de ser brasileiro, pensei, comigo mesmo.
Mudança de canal. Record. A fazenda 3.
Puta merda. De uma porcaria pra outra direto. Geize Arruda com sua burrice descomunal, mulher melancia com sua bunda gorda e sérgio malandro com seu ié-ié, ié-ié. Bicho, tem dó. Isso que eu nem falei do grande apresentador do programa, que eu nem me lembro o nome, de tão carismático e envolvido com o público que é. Puta merda meu, um apresentador chato e sem graça que não muda de espressão. Uma mulher gorda que pensa que é gostosa. Uma siliconada cujo cérebro é feito de material semelhante e um velho que pensa que tem 10 anos de idade. Isso tudo sem contar com o resto do pessoal que está por lá, e que nem consegui saber quem é.
De repente me aparece a mulher melancia rebolando e esfregando (esfregando mesmo, literalmente) aquela bunda gigante na cara do Tico Santacruz (vocalista do Detonautas) e me peguei pensando: "Puta que pariu, no Brasil é só o tamanho da bunda que conta mesmo".
Então cheguei a conclusão de que o dia que vou sentir vergonha de ser brasileiro não será de a Dilma ganhar. Eu já tenho vergonha de ser brasileiro.
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